O crescimento das cidades traz sempre inovações e possibilidades onde encontramos toda a comodidade para procurar produtos e serviços de nosso interesse. Em se tratando de produtos de diversas naturezas e de vários seguimentos do mercado, estabelecemos critérios para determinar a escolha dentro de parâmetros como o preço, a qualidade, a origem, a forma ética como esse produto é elaborado, a confiabilidade da marca, alguns produtos porque passam uma imagem de maior status, enfim, uma série de pontos que as pessoas acabam escolhendo com base na sua opinião pessoal, que varia de acordo com o critério e a avaliação perante seus valores. Assim funciona na maioria dos casos de produtos que consumimos. Da mesma forma a atitude se repete quanto aos serviços que contratamos.
A área da Saúde “Alternativa” também conhecida como “Complementar” ou como alguns já a chamam de “Integrativa” vem acompanhando o crescimento das cidades de forma que conseguimos já encontrar muitos pontos de atendimento terapêutico próximos aos locais onde trabalhamos ou moramos. Contudo, devemos estabelecer os nossos critérios de avaliação para que possamos encontrar nesses trabalhos realmente aquilo que buscamos. O propósito desses trabalhos é buscar uma alternativa a mais, além do tratamento médico, psicoterapêutico, fisioterapêutico e não anular esses trabalhos, afinal, conflitar com essas áreas e esses profissionais não é o caminho e nem seria ético. É ir um pouco além, tentando acrescentar trabalhos com base técnica e filosófica para complementar tratamentos que visem a melhora da qualidade de vida das pessoas. Mas para que isso aconteça é importante que saibamos aos cuidados de quem nos colocamos. Um profissional da área terapêutica, seja ele um terapeuta corporal ou um terapetuta de regressão de memória, por exemplo, tem que ter uma referência de confiabilidade. Tem que ter postura profissional e nível técnico adequado para exercer sua função. Causa indignação notar alguns profissionais sem a menor experiência clínica, sem critérios de avaliação, que tenham participado de dois ou três cursos de um final de semana cada, se dizerem “profissionais” e que estão “tratando” pessoas. Como podem tratar alguém se não têm critérios de avaliação do cliente? Como tratar alguém sem uma avaliação energética? O que se trata sem um histórico? Os cursos rápidos de “formação“ de um profissional nessa área são um absurdo e devem ser combatidos por todos os terapeutas de bom senso. A irresponsabilidade de pessoas que acreditam ser capazes de proporcionar atendimento terapêutico ou pior ainda, dar aulas disso e formar outros profissionais espelhados a elas é um risco para as pessoas que ao procurar ajuda podem ter prejuízos na saúde física, mental e psicológica.
Vale a pena ressaltar, que este alerta não se destina ao apontamento de nenhum profissional ou estabelecimento, mas a uma obrigação que todo profissional íntegro da área da saúde alternativa onde se prega “tratamento preventivo” tem por zelar. Afinal de contas essa é uma forma de ajudar as pessoas a melhorar seus critérios de seleção. E em se tratando de saúde, isso tem uma importância muito maior.
Lembre-se: ao procurar um profissional na área alternativa, procure primeiro a referência para estar sempre bem cuidado. Apesar da existência de aventureiros, existe muita gente competente e séria trabalhando nessa área.
A área da Saúde “Alternativa” também conhecida como “Complementar” ou como alguns já a chamam de “Integrativa” vem acompanhando o crescimento das cidades de forma que conseguimos já encontrar muitos pontos de atendimento terapêutico próximos aos locais onde trabalhamos ou moramos. Contudo, devemos estabelecer os nossos critérios de avaliação para que possamos encontrar nesses trabalhos realmente aquilo que buscamos. O propósito desses trabalhos é buscar uma alternativa a mais, além do tratamento médico, psicoterapêutico, fisioterapêutico e não anular esses trabalhos, afinal, conflitar com essas áreas e esses profissionais não é o caminho e nem seria ético. É ir um pouco além, tentando acrescentar trabalhos com base técnica e filosófica para complementar tratamentos que visem a melhora da qualidade de vida das pessoas. Mas para que isso aconteça é importante que saibamos aos cuidados de quem nos colocamos. Um profissional da área terapêutica, seja ele um terapeuta corporal ou um terapetuta de regressão de memória, por exemplo, tem que ter uma referência de confiabilidade. Tem que ter postura profissional e nível técnico adequado para exercer sua função. Causa indignação notar alguns profissionais sem a menor experiência clínica, sem critérios de avaliação, que tenham participado de dois ou três cursos de um final de semana cada, se dizerem “profissionais” e que estão “tratando” pessoas. Como podem tratar alguém se não têm critérios de avaliação do cliente? Como tratar alguém sem uma avaliação energética? O que se trata sem um histórico? Os cursos rápidos de “formação“ de um profissional nessa área são um absurdo e devem ser combatidos por todos os terapeutas de bom senso. A irresponsabilidade de pessoas que acreditam ser capazes de proporcionar atendimento terapêutico ou pior ainda, dar aulas disso e formar outros profissionais espelhados a elas é um risco para as pessoas que ao procurar ajuda podem ter prejuízos na saúde física, mental e psicológica.
Vale a pena ressaltar, que este alerta não se destina ao apontamento de nenhum profissional ou estabelecimento, mas a uma obrigação que todo profissional íntegro da área da saúde alternativa onde se prega “tratamento preventivo” tem por zelar. Afinal de contas essa é uma forma de ajudar as pessoas a melhorar seus critérios de seleção. E em se tratando de saúde, isso tem uma importância muito maior.
Lembre-se: ao procurar um profissional na área alternativa, procure primeiro a referência para estar sempre bem cuidado. Apesar da existência de aventureiros, existe muita gente competente e séria trabalhando nessa área.
A importância desse alerta é justamente para fazermos um convite aos profissionais da área para se especializarem, para desta forma oferecerem um serviço de melhor qualidade à comunidade que procura esse tipo de trabalho. No final todos ganham com isso.
Embora isso não tenha nada a ver com a nossa categoria profissional, é interessante e mostra como é relevante o profissionalismo em todas as áreas de trabalho para que não sejamos todos, banalizados ou passemos por " charlatões ". A revista veja lançou uma matéria que indico o link abaixo para quem tiver interesse em acrescentar um pouquinho de informação e confirmar a proposta da Imporância da Referência Profissional que é o objeto da observação que faço com esta postagem. Clique no link abaixo e leia mais um pouquinho pois vale à pena.
Sandro Bianchi Manoel – CRTO-1.015 / CRT-36.454
THAO – Terapia Holística e Artes Orientais
www.thao.com.br
